Sábado, 30 de Abril de 2011

É JÁ DAQUI A POUCO ..

Não percam este Sábado pelas 15:30 a 1ª Apresentação da modalidade de Ginástica realizada pelos utentes do Centro Social De Amareleja..!

 

Não Falte

 

amarelejando às 13:39
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COMEMORAÇÕES DO 1.º DE MAIO

amarelejando às 13:13
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Sexta-feira, 29 de Abril de 2011

SO COOL

amarelejando às 13:20
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Quarta-feira, 27 de Abril de 2011

AQUI FICA ENTÃO O VIDEO DA ANA ARREBENTINHA

amarelejando às 22:35
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ANA ARREBENTINHA HOJE NA SIC

Pois é a nossa "Ana Arrebentinha" vai estar hoje na SIC no programa Boa Tarde.

 

amarelejando às 17:00
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Terça-feira, 26 de Abril de 2011

ASSIM SE COME N'AMARELEJA - ESPECIAL PASCOA

 

  

 

Saimos logo pela manhã e instalamo-nos algures nas margens da Ribeira do Godelim. A paisagem era fantástica e o dia prometia, de vez em quando as nuvens espreitavam e houve momentos em que tememos o pior, mas o S. Pedro foi nosso amigo e o sol espreitou a maior parte do tempo.

 

   

 Esta é a nossa amiga Micropterus salmoides, mais conhecida por Achigã do rio. Nem imaginam o pitéu que nos proporcionou.

 

 

Deixo-vos a receita:

 

Ingredientes para 12 pessoas: 3Kg de Peixe do rio (pode ser variado o Zé diz que assim fica mais saboroso); 4 cebolas grandes; 6 tomates grandes bem maduros; uma cabeça de alhos; um molho de poejos; Sal Azeite e água q.b.

 

 

 

 

 

Arranja-se o peixe, corta-se em postas e tempera-se com algum tempo de antecedência com bastante sal.

 

 

Prepara-se o lume, cortam-se os temperos (tomate, cebola e alho) acrescenta-se o azeite, tempera-se com sal e leva-se a a refogar. Quando os temperos estiverem refogados acrescenta-se a água e deixa-se ferver. Acrescenta-se o peixe, quando o peixe estiver cozido acrescenta-se os poejos e rectifica-se o sal.

 

 

 

Depois é só saborear este pitéu e apreciar a paisagem magnifica do nosso querido Alentejo, na companhia dos amigos. Para aqueles que tiveram que antecipar a partida e não disfrutaram de tudo isto, roam-se de inveja não fiquem tristes, prometemos que para o ano haverá mais.  

 

   

PS: Qualquer dia destes podiamos repetir????

amarelejando às 18:39
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Sábado, 23 de Abril de 2011

COMEMORAÇÕES DO 37.º ANIVERSÁRIO DO 25 DE ABRIL

" Esta é a madrugada que ele esperava, o dia inicial inteiro e limpo, onde emergimos da noite e do silêncio e livres habitamos a substância do tempo."
Sophia de Mello Breyner Andresen (1919-2004)

 

 


amarelejando às 16:39
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Quinta-feira, 21 de Abril de 2011

DE CASTELO EM CASTELO

Hoje ficamos a saber que este castelofoi  conquistado aos mouros e entrou no poder da coroa portuguesa (1271-73) como dote de casamento de D. Beatriz de Gusmão com D. Afonso III de Portugal. O filho deste, D. Dinis, confirmou a carta de foral em 1296 e, em 1298, promoveu uma acção de beneficiação do Castelo. Em 1343, D. Afonso IV procedeu ao levantamento da torre de menagem, com cerca de 20 metros.
 
 
 
 
 
 
 
Amanhã se o São Pedro nos deixar o dia será preenchido pela visita a outro castelo e um museu. Será que é desta! 
amarelejando às 18:27
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Quarta-feira, 20 de Abril de 2011

FOTOGRAFANDO O MEU ALENTEJO

Fica no Baldio das Ferrarias numa zona de difícil acesso por isso nem todos conhecem este lugar magnífico, a "Rocha do Medo"

 

 

 

 

 

amarelejando às 22:35
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MAIS UMA MARCA DA TERRA DO SOL

 O link também já consta na nossa barra lateral.
 
 
Sociedade Agrícola do Valtamujinho, Lda.
Monte do Valtamujinho
Apartado 22
7886-909 Amareleja Alentejo Portugal
 
Contacto: João Rosado Fernandes
Telefone: +351966554641
e-mail: valtamujinho@gmail.com
site: www.valtamujinho.pt
 
Vinho:
 
Valtamujinho DOC Alentejo VQPRD Granja-Amareleja Tinto
Campo das Amarelas Vinho Regional Alentejano Tinto
Campo das Amarelas Vinho regional Alentejano Branco
 
Azeite:
 
Valtamujinho Azeite Virgem Extra
 
amarelejando às 20:52
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Terça-feira, 19 de Abril de 2011

O ALENTEJO NÃO TEM FIM

É este o lema das Cantadeiras da Alma Alentejana, Grupo Coral Alentejano, constituído por Mulheres de todo o País, sendo o Baixo e o Alto Alentejo em maior número. O Grupo faz parte da Associação Alma Alentejana, uma Associação de Solidariedade Social com sede em Almada. E a Amareleja também lá está representda através da D. Ilda Ferreira, uma Amarelejense de alma e coração.

 

Aqui ficam os contactos e algumas imagens e informações para ficar a conhecer melhor a sua actividade.


cantadeirasdaalma@gmail.com

http://www.facebook.com/cantadeiras.almaalentejana

http://tributoscantadeirasdaalmaalentejana.blogspot.com/

 

amarelejando às 23:15
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CUPCAKES D'AMARELEJA

Por aqui a chuva não nos deixa grandes opções e ficar em casa é mesmo a melhor. E como já dizia o ditado "quem tem vagar faz colheres", neste caso nós hoje fizemos bolinhos.

   

 

Bolinho de baunilha (rende mais ou menos 20 cupcakes)

  • 1 1/2 chavena de farinha de trigo
  • 1/2 colher de sopa de fermento em pó
  • 1 pitada de sal
  • 100g de manteiga sem sal
  • 1 de chavena de açúcar
  • 1 colher de café de essência de baunilha
  • 2 ovos
  • 3/4 chavena de leite

Preaqueça o seu forno a 180°. Coloque as forminhas de papel num tabuleiro de forno.

Numa tigela, peneire a farinha, fermento e sal. Reserve.

Na batedeira, bata a manteiga e o açúcar até ficar claro e fofo. Junte a baunilha e os ovos, um de cada vez, batendo bem após cada adição.

Em velocidade baixa, junte a farinha em três adições, intercalando com o leite (termine com a farinha) e misture até ficar homogeneo. Não bata demais.

Com a ajuda de uma colher de sopa, encha as forminhas até 2/3 cheias.

 

 

 

Cobertura

  • 1 chavena de água
  • 2 chavenas de açúcar
  • 3 colheres de sopa de gelatina de sabor morango, cereja, framboesa, etc
  • 2 claras batidas em casteloneve

Misture muito bem a água com o açúcar e a gelatina e leve ao lume para levantar fervura, e até que o açúcar esteja dissolvido. Adicione esta mistura lentamente às claras batidas em castelo, batendo na batedeira em velocidade máxima, até obter a consistência de suspiro (cerca de 20 minutos). Para decorar use a imaginação, eu polvilhei com raspas de chocolate, cofetis multicolores e franboesas.

 

 

amarelejando às 23:00
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72.º ANIVERSÁRIO DO GDA

 


 

amarelejando às 15:56
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NÃO PERCEBO...

...qual é o interesse do Dr. Fernando Teixeira dos Santos no Carnaval da Amareleja?????? :))))

 

amarelejando às 00:19
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Segunda-feira, 18 de Abril de 2011

VER A MINHA AVÓ

"Imagino as tardes e as manhãs na sua casa como horas longas, infinitas no seu presente, nítidas, com tempo bastante para recordar idades que mais ninguém lembra sem ajuda.

Anda pela casa, vestida com as suas batas de viúva, e os seus passos apressam-se quando vai terminar de fazer qualquer coisa: lavar a roupa no tanque do quintal, esfregar os amarelos com o algodão, fazer renda. Ao acordar, cumpre a sua rotina precisa, bebe café por uma caneca e penteia os cabelos compridos, estendidos pelas costas, brancos. Esse é o único momento em que tem os cabelos soltos. Não sai todas as manhãs para comprar comida na mercearia. Sai em dias que conhece e escolhe. Sai de casa com o porta-moedas na mão. Todos os seus objectos, até o porta-moedas, têm uma história, chegam de um tempo que existiu antes de mim. Ela conhece os caminhos certos até à mercearia, diz bom dia a todas as pessoas que encontra e haverá pouco, nada, que a possa surpreender. Em casa, ela coloca os pés com cuidado sobre cada degrau das escadas de madeira, coloca os pés de lado e agarra-se ao corrimão. Na rua, ela desce a ladeira com o mesmo cuidado, sem degraus e sem corrimão. Regressará com sacos, com batatas pesadas por pesos pequenos. A minha mãe diz que a comida dela é muito fraca. Sobre isso, a minha mãe diz palavras como: umas couves cozidas. Às vezes, ela sai para a rua quando ouve a corneta do homem do peixe. Escolhe dois ou três pedaços de cação dos caixotes de madeira com gelo a derreter, da carroçaria soldada da mota. O homem do peixe, de capacete desapertado na cabeça, tem escamas coladas nos dedos e recebe moedas na palma da mão, concorda com as mulheres que lhe rodeiam a mota e concorda com ela. Noutros dias, tem consultas marcadas há meses no balcão da casa do povo e assinaladas a caneta bic no calendário onde não falta nenhum dia. Antes da consulta, a sala de espera com pessoas que conhece, com filhos e netos de pessoas que conhece. No inverno, sentam-se à frente de aquecedores de gás. As cadeiras são antigas e ouvem as conversas. Na sala de espera, há mulheres e há homens, também viúvos, têm camisolas interiores de algodão grosso, que aparecem por baixo das camisas, nas mangas, junto ao colarinho. Nas semanas seguintes, ela pensa muitas vezes em todos os pormenores dessas manhãs.

Em ocasiões, entra na casa das vizinhas. As portas estão abertas. As vizinhas entram na sua casa. E ficam a falar. Baixam a voz quando não querem que ninguém oiça, mesmo que estejam sozinhas, quando falam de ninguém: sabes o que aconteceu à, e dizem um nome qualquer. Tratarem-se por tu é a prova inusitada que, noutro tempo, foram novas, foram raparigas com ideias sobre o que seriam quando estivesses a idade que têm. Ficam por baixo de sombras claras ou, no inverno sentam-se ao lume, sempre aceso: as brasas revolvidas com a tenaz. Sem que ninguém o possa saber, a minha avó e as suas vizinhas existem por detrás da cal. Juntas lançam votos para um mundo concreto, feito de netos e de filhos, de filhas, a cumprirem assuntos abstractos com “os estudos” ambições, já não são necessárias. Ela espera os pequenos milagres: a água que deixa de escorrer fria no tanque em inícios de Junho, os naperons a ganharem idade, o pires que se parte quando lhe escorrega das mãos. Ela guarda os alfinetes espetados numa pequena almofada. Ela guarda postais de natal na gaveta. Ela senta-se no sofá que a filha lhe deu e fica a olhar para o quadro que comprou na feira, ou para o elefante de loiça, rodeado de caçadores que trepam pelo seu corpo com lanças que são palitos, ou para o pinguim de barro, sobre o frigorífico, com uma cartola. Por toda a cozinha ouve-se o relógio na parede, o ponteiro dos segundos.

À noite, ela liga a televisão a preto e branco. Aborrece-se com filmes porque não é capaz de ler as legendas. Pode ver a telenovela, mas a não lhe dar suficiente atenção, a esquecer os nomes e a suspeitar da história. Ela sabe que não é real. As lágrimas da rapariga triste são feitas de cera, ou são fingidas, o que é a mesma coisa. A rapariga triste da televisão não mora em nenhuma rua da nossa vila. Ao fim da noite, levanta-se para carregar no botão e desligar a televisão. Dormir é bom. Os lençóis estão limpos, passados, como se estivessem novos. Amanhã, outro dia. Hoje, ela tem a consciência em paz, conseguiu, uma vez mais, continuar a sua espera. Agora, ela quer esperar, essa é a idade que tem. Ela ajeita a cabeça na almofada, pousa as pálpebras sobre os olhos e adormece.

Ela ainda faz muitas coisas. Ela corta as unhas com a tesoura que está sempre guardada na caixa da costura e que, de dois em dois anos, manda amolar quando passa u galego de bicicleta a soprar numa harmónica. Ela não se dá bem com a dentadura postiça, acomoda-a na boca com a língua e, quando está sozinha, gosta de andar sem dentes. Ela faz um barulho fundo quando precisa de escarrar. A casa de banho não tem autoclismo, tem um jarro de plástico que se enche na torneira e que chega bem para aquilo que precisa, ela nunca se habituou a mais do que isso. A casa de banho não tem banheira, mas ela é muito asseada. Sem que precise de ser dito, todas as filhas sabem que quando perder o asseio é porque perdeu o juízo. Então, têm ordem para fazer dela o que quiserem porque, então, ela já não será ela. Os seus documentos continuarão ordenados guardados na gaveta, com as fotografias do seu rosto espantado, com o seu nome escrito por uma caligrafia de voltas tremidas, mas a vós com que dita pensamentos a si própria ter-se-á calado no seu interior. Se essa imagem se forma por um instante no seu espírito, ela expulsa-a de si à mesma velocidade. Ela respeita o tempo e acredita que o tempo a saberá respeitar também. Ela espera a camioneta da carreira duas ou três vezes por ano para ir ao mercado. Ela precisa da ajuda das vizinhas, no inverno, para guardar a lenha. Ela vai ao correio levantar a reforma.

Mas aquilo que sei ao certo é que, quando chego a casa dela, enfio a mão pelo postigo para abrir a porta. Ela vem depressa pelo corredor, entra na cozinha e alegra-se quando me vê. Ela chama-me: o meu Zé Luís. A voz dela é delicada porque, como os objectos, é antiga. Passou uma vida inteira por aquela voz. Então, ela tem uma lata com biscoitos sortidos, bolachas, bombons embrulhados em prata. Ela tem uma garrafa de vinho do Porto que apenas me serve a mim. Ela abre o armário, com vidros de correr, de onde tira um cálice pequeno que já esteve em muitos Natais, festas de anos, mas agora apenas me serve a mim. Existem as fotografias, emolduradas e vivas, sobre os móveis. Existe o raio de luz diagonal que atravessa uma fresta da porta. Existimos um diante do outro. Então, aquilo que há para dizer é a repetição de certezas e novidades ligeiras. O importante é que ficamos juntos por momentos, vemo-nos. Damos sentido um ao outro. E ela talvez se alegre no lugar onde estiver, e eu sinto saudades, muitas, de quando tinha a minha avó."

 

 

O conto é do José Luís Peixoto, mas quase podia ter sido escrito por mim, as suas palavras fazem-me lembrar a minha avó. A avó da história podia muito bem ser a minha.  Oelefante de loiça, da minha avó ainda lá está, no movel da entrada junto aos naperons de renda e aos retratos emoldurados e eu também sinto muitas saudades de quando tinha a minha avó.     

amarelejando às 23:18
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A COMISSÃO INFORMA..

 

 

 

amarelejando às 22:52
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Sexta-feira, 15 de Abril de 2011

FEIRA DO LIVRO / MOURA BD - 2011

Veja o Programa Aqui

 

amarelejando às 23:58
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Quinta-feira, 14 de Abril de 2011

O QUE NOS DIFERENCIA DA GRÉCIA!!

 

  

Socrates (????????), c. 469 aC-399 aC

Sócrates (Pinto de Sousa)

  

Sobre o Conhecimento

Buscava o Conhecimento.

O seu método para alcançá-lo era  o diálogo e a humildade em formular todas as perguntas.

Cultiva e promove o Desconhecimento.

O seu método para alcançá-lo é o monólogo e a arrogância de calar  todas as perguntas.

Lema

Só sei que nada sei.

Eu é que sei.

Rupturas

Provocou uma ruptura sem precedentes na Filosofia grega.

Provocou uma ruptura sem precedentes na auto-estima dos portugueses.

Sobre si próprio

Intitulava-se "um homem pacífico"

Intitula-se "um animal feroz".

Pensamento sobre Juízes e Justiça

Quatro características deve ter um juiz: ouvir cortesmente, responder sabiamente, ponderar prudentemente e decidir imparcialmente.

Quatro características deve ter um juiz: não ouvir escutas, responder obedientemente, ponderar nos riscos que corre e decidir se quer continuar a ter emprego.

Condenações

Podia ter evitado a sua condenação se tivesse desistido da procura da vida justa. Mesmo depois da sua condenação, podia ter evitado a morte se aproveitasse a ajuda de amigos para fugir.

Acreditava que o melhor modo para as pessoas viverem era através do próprio desenvolvimento, ao invés de buscar a riqueza material; e que ao relacionar-se com os membros de um parlamento (nunca aderiu à democracia Aristotélica) a própria pessoa estaria sendo hipócrita.

Foi condenado à morte.

Usa os amigos a seu bel-prazer e proveito, atribuindo-lhes cargos e (ir)responsabilidades com ordenados milionários.

A sua única fidelização reconhecida é a da procura da riqueza material, o que faz sem olhar a meios.

Está envolvido em escutas, Freeport, Licenciatura fraudulenta, negócios obscuros, tráfico de influências.

Nunca foi condenado...

Legado

Deixou-nos incontáveis dádivas.

Deixa-nos incontáveis dívidas.

amarelejando às 23:06
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ENTÃO MAS NÃO ERA LONDRES????

Isto está bonito, está!!

 

O País de "pantanas", e eles a viajar à pala para Cabo Verde. Uma semana inteirinha só por causa do voo inaugural de um Aeroporto que ainda nem sequer tem licença para operar.

 

amarelejando às 00:24
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Quarta-feira, 13 de Abril de 2011

APEE DA EBI DE AMARELEJA

A Associação de pais e Encarregados de Educação da EBI de Amareleja, apela ao preenchimento do questionário sobre a Indisciplina na Escola, até ao dia 30 de Abril de 2011. É só seguir o link e preencher o formulário que corresponde aos Pais e Encarregados de Educação.

 

Preencha e submeta o questionário, é fácil, confidencial e vai ver que não doi nada.

 

COLABORE COM A ESCOLA DOS NOSSOS FILHOS

amarelejando às 23:20
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