A chuva trocou-nos os planos para o fim-de-semana e em vez de campo tivemos cinema, em casa claro.
Dorian Gray, uma adaptação do romance gótico de Oscar Wilde, realizado por Oliver Parker.
"Deslumbrado pela sua própria beleza, Dorian decide vender a sua alma "ao diabo" em troca da beleza eterna... o jovem e deslumbrante Dorian Gray vive na Londres Vitoriana, onde o seu encanto e beleza deixam todos seduzidos à sua passagem. Lord Henry Wotton não é excepção. O carismático homem cedo percebe que terá de encaminhar Dorian para uma vida de prazeres que paira pelo submundo londrino. A beleza de Dorian ofusca de tal modo Henry que este pede a um amigo para retratar o jovem como modelo de pintura, a fim de captar toda a sua perfeição. A obra de arte desperta em Dorian um sentimento narcisista que o leva a fazer uma promessa que mudará para sempre a sua vida: trocar a própria alma pela beleza eterna. O retrato, esse sim, sofrerá as marcas dos seus excessos ao longo da vida, enquanto Dorian manterá a sua beleza intacta. Mas tudo tem o seu preço e a vida ficará para sempre assombrada naquela que promete ser uma busca constante e impossivel pela felicidade e paixão."
Confesso que estava à espera de melhor.
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