A Câmara Municipal de Moura vai assinar o protocolo relativo à Rede ECOS – Energia e Construção Sustentáveis. A candidatura às Acções Preparatórias das Redes Urbanas para a Competitividade e Inovação, coordenada pela autarquia mourense, foi uma das cinco aprovadas, a nível nacional, no âmbito daquele Programa. | |
Desta candidatura fazem também parte as cidades de Beja e Serpa, no Baixo Alentejo, Peniche, Óbidos e Torres Vedras no Oeste, e Silves no Algarve. Todas estas cidades, por apresentarem excelentes condições, onde podem ser desenvolvidos projectos relacionados com as energias renováveis, tornaram a candidatura numa clara aposta de desenvolvimento sustentável. O protocolo vai ser assinado no dia 1 de Abril, às 12 horas, na Sala de Sessões da Câmara Municipal de Moura e vai contar com a presença de João Ferrão, Secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades.
Fonte: Rádio Planície
Para saber mais sobre este programa:
http://www.frenteoeste.com/modules.php?name=News&file=article&sid=3921
http://www.vozdaplanicie.pt/index.php?q=C/NEWSSHOW/19293
http://projecto-ecos.blogspot.com/
Dia 30 de Março de 2008
A Junta de Freguesia de Amareleja em colaboração com a Câmara Municipal de Moura, está a organizar uma visita ao Convento / Palácio de Mafra, integrada nas comemorações do dia Internacional da Mulher.
As inscrições terminam no dia 28 de Março.
O Grupo Coral Masculino da Casa do Povo de Amareleja fundado em 5 de Janeiro de 1945 é composto por 18 elementos que envergam os trajes de domingueiro. O Grupo Coral tem em média 20 a 25 actuações por ano, por todo o pais com especial relevo para os desempenhos em encontros, desfiles e festivais no alentejo e zona da grande Lisboa.
Esta é uma secção que pretende mostrar aos mais novos como se falava há alguns anos atrás em Amareleja, actualmente só os mais velhos utilizam alguns termos aqui referidos, os textos desta secção são retirados do livro de Norberto Franco “Amareleja – Linguagem Regional e Popular”, e a sua reprodução está autorizada.
- Mano Focinhudo, traga lá mê litrinho e dôs copos. E uma ervelhanita.
- Ervelhanas nã hai. Só tramoços.
- Tão compadre, tens munta azêtona ó não?
- Baá! Aquilo tá mum apurado est’ano. Andi prantando aquelas oliveras lá da raça do diabo e nã ategam de manera nenhuma. Esse malsoado desse engenhero é que teve a culpa com o adube aquilo foi um chimbalau e abrasaram-se metade.
- É isso, homem. Eles lêem essas coisas lá nos livros e di vai-se a ver, comprom-se as arves, é um afundidoiro de denhêro e adiós quinin.
- Eh, mano Focinhudo, adonde foi vocemecêi a arranjar esta vinagreta? Grande Zurrapa!
- Pôs nã se tenhem quexado, mas ele já se sabe c’os vinhos nesta altura nã podem ser mum bons. Venhem de Reguengos e dessas bandas.
- Al sará ná abale daqui com alguma soltura como da outra vez!
- Ora se borrecheares a más da conta...
- Milagre! Mas s’ele fora bom nã dava agasturas não. A minha tarefa já tá furvendo e foi fêta no tarde, vam’lá a ver o que sairá dali.
- Ovi por í um zum-zum que tu ias a comprar as fazendas do mano Zéi Pintadinho, ó sará mintira?
- Ê ainda nã apalavri nada com o home nem le fiz a conversa, só dêti uma pedrinha a arrabolar. Mas ele é mum catingo!
- Ich! Más bem morria ele com uma barrigada de fome do que gastar déz’minréis pra pôr um jentar ô lume. Em chigando ô Verão só o que come é pão com figos e saramenhos. Um cínico!
- Boa tarde cá d’opéi!
- Salve-o deus mano Tónico. Vai um copinho?
- Vá lá, qu’isto é uma boa rapaziada. Vocemecêses já ouviram dezer que vieram aí esses de Beja ó das finanças lá de Moira a améziar a nossa vezinha, a mana Ramelosa?
- Ná.
Des’que tem uma paga atrasada, já foi a relaxe e querem’le apanhar as casas sem sequer as casas serem dela, eraom da erma, môde umas corelinhas do marido, andam p’ra lá já os sobrinhos na justiça, c’aquilo é o enleio da rua da Coitada!
- S’ainda otredia um republicano m’afincou uma pua por casa da lecença do cão, é esse bimbalhaço que tá p’rá í, é más mau c’uma dor de barriga. Só sabem murtar. Tive c’arrotar com um dinherão.
- O qu’ê digo é c’um homem que tenha a pôca sorte d’ir a parar às gaivas lá desses das finanças até a camisa le tirom.
- E logo a desenfeliz da mana Ramelosa, c’a única coisa que tem é um oco ali no cemetério!....
....
- Por falar na vila, se ná me passa esta pontada aqui nas cruzes tarei que m’ir a amostrar ô dôtor, atei já ando derrengado.
- cando ê andi enssim, compadre Manéli, entarri cãs duzentos minréis em mezinhas e com o dotôri, ainda m’arrimô umas enjecções e más uns pozes p’ra buber, mas aquilo foi com’as açordas. Nã vás à velha Bicuda, des’ c’amanha mum bein esses desmanchos?
- Se fora desmancho, mas isto sã pontadas, parecem umas tanazes apertando á volta da lombêra.....
....
- Beim rapazes, bubemos más uma corrida que pago eu, vamos a bater a granada e tulha.
- Tará que ser. A terra agora tá boa p’ra lavrar, ergue-se um homem ô acender das candeias e já dá um despacho bom.
- Pois ~e se fora à mana ramelosa cando os apanhasse cá na aldêa outra vez embelga’vôs, havia que ter a carrera c’os bichos atiravom, só paravom nos quintos dos infernos.
- E o qué c’adientavas com isso? Iam a dar parte ô quartéli pregavom-te uma carga de estoiros c’até impavas, e largavas o denhêro.
- Ê luvaria a sumana mas eles tinhom c’agrazinar munto, com uma gotêra na corna, até sô capaz de morder nas panelas!
- Báa!
- Ora escute, ó Focinhudo, vê lá se t’enganastes no agarrafão. Desconfique esta charopada inda é pior c’a outra....
....
- Olha o mê rapazinho! – Ó Zei, anda cá! Vai lá a casa e diz à mãe que te dêa um carolo e uma migalha de conduto. Vai ascápe!
- Este Costa é que ta bem cachimbado, com aquela rapariga nova com quem s’ajuntô.
- Isso é más certo que pardal
...
- Homens velhos com mulheres novas nã ocha.
- Há de le prantar más cornos c’um saco de caracóis.
- Aquela magana manda cá uma pastaje! Ê inda nã vi mas a bicha é mum escura.
- Sorte tará lá à tua espera com ela escarlochada. Nã tens lá a ta p’ra te governares?
- Elas tenhem lá aqueles dias certos e em nã querendo também nã é à valentona.
- Vocês hoje tã mum canalhas, só com a navalhinha afiada. Bebom lá isso e vamos ô jentar. Olhem o manel, ‘tá ali marrando no balcão há uma hora, já nã s’entende o que diz, só mastigando mato.
- Pois éi compadre, quando houver vinho novo hás-de experimentar o do Vítor, c’aquilo até as unhas dos péis s’enrolam.
- Sabes tu?
- Já o provo por cima, aquele est’ano é o Arriaga, que coisa tã dem apaladada e até é más bem froxo!
- vê lá se sará com’o o do ôtro ano, que entrava p’ra lá um homem bêbado e saía de lá bom.
- olha, o mano Tónico já se maquinou.
- Ora, s’ee mora lá numa lonjura daquelas e tem lá a mulher e as filhas à espera, c’aquilo Sá piores c’uma travoada espanhola!
- Bem, vamo-nos tirando.
Resposta à publicação do Sr. Álvaro Azedo em 08/02/2008 em:
www.saber-a-azedo.blogspot.com
É com muita satisfação que podemos constatar que alguém ligado a outra freguesia se preocupa com os investimentos que se fazem ou se vão fazer na Freguesia de Amareleja;
É verdade que hoje não existe nenhuma equipa de futebol em actividade na nossa Freguesia;
Mas também é verdade, só que o Sr. Azedo não deve saber que na Amareleja não existe hoje nenhum espaço com as condições mínimas para a prática desse desporto;
O que também não deve saber é que existem muitos jovens nesta Freguesia que gostam e muito bem sabem jogar futebol, e por falta de condições se encontram impossibilitados de o fazer;
Que muitos jovens da nossa Freguesia se encontram a jogar futebol nos Clubes de outras Freguesias, alguns deles localizados fora do nosso Concelho;
Sr. Azedo, não é justo e não é uma necessidade criar condições para que os habitantes da única Vila do Concelho de Moura, possam praticar desporto, que tão bem faz à saúde?
Não será uma forma inteligente de desviar os nossos jovens de caminhos que lhe poderão ser muito prejudiciais, como o alcoolismo a toxicodependência e muitos outros;
Não seria muito mais louvável e correcto se o Sr. mencionasse os investimentos que não se fazem nas Freguesias do nosso Concelho,
Será que se algum dia surgir um projecto para a construção de um pavilhão que albergue a prática de desporto o Sr. Não venha dizer que haverá outras necessidades, visto que não existe na Amareleja nenhuma equipa de Futsal, Andebol ou Voleibol;
É claro que há mais necessidades na Freguesia de Amareleja, mas com a conclusão deste projecto, passará a haver menos uma;
Já agora Sr. Azedo, Quais serão para o Sr as outras?
Portugal não é só Lisboa.
Para o Sr. Azedo e todos os visitantes deste espaço um grande abraço
A Direcção do G.D.A
Hoje recebi uma mensagem de um amarelejense a viver em curitiba. é um assiduo leitor deste Blog, fala com carinho e muita saudade desta sua terra, e achei-a muito interessante por isso resolvi transcrevê-la.
Prezada Cidália
Como recomenda recorro ao seu endereço para fazer chegar as minhas impressões . De facto a sua página deu um tremendo salto de qualidade e sobretudo adquiriu uma enorme abrangência , como se uma força tivesse empurrado um punhado de idéias e de recursos técnicos. Parabéns portanto , porque dá para sentir que há um sonho norteando todo essa dedicação e trabalho de equipa , creio .
Gostaria de tecer algumas considerações sobre o jardim daquela senhora, que eu não conheço. Refiro-me ao jardim. Deduzo que seja um arredor circundando a nossa Amareleja, em plena primavera, a realçar a exuberância do verde e dos campos floridos, que me parecem nada terem a ver com a vila em si, dentro dos seus muros, no desenho das suas ruas, nos portais, nas janelas e numa ou noutra varanda .
Ela faz referência a um jardim natural mas circunstancial, sazonal, isolado, mostrando a sua beleza numa parte do ano, que infelizmente não dura muito, para depois sucumbir, secar, desaparecer, para dar lugar ao vazio de uma paisagem muitas vezes até inóspita e triste, que passa a sofrer os rigores de ventos frios e chuvosos durante a maior parte do ano e do calor abrasador, e causticante, tão característico da nossa região.
Se alguém diz que a vila merecia mais verde, acho que tem toda a razão porque as terras onde se vive ao longo da vida, devem conviver com o verde que tão bem faz à saúde mental e que historicamente tem acompanhado as pessoas em toda a parte e em todas as latitudes.
Um dos índices de qualidade de vida é precisamente o verde que deve envolver as ruas e as pessoas no seu dia a dia, emprestando à paisagem urbana um ar refrescante e convidativo . São as praças e as zonas verdes dentro das povoações, os elementos mais olhados e tratados até como uma necessidade, a par de outros serviços ao serviço do cidadão, como saúde, escola, saneamento .
A nossa vila ( em mim ainda existe a aldeia da minha meninice ) é bonita, tem ruas de um modo geral brancas e bem caiadas e se tivermos a coragem de imaginá-la verde e colorida, com sombras oferecendo frescura, aí estaremos exercendo uma postura correta e até necessária. Podemos até imaginar os nossos velhos usufruindo de uma sombra amiga e acolhedora envolvendo uma conversa prazerosa e de saudade convidando a regressos no tempo. Podemos imaginar as pessoas compartilhando um banco sob uma árvore, falando da vida ou simplesmente matando o tempo. Podemos imaginar crianças brincando na sombra acolhedora e podemos imaginar um olhar mais longo vislumbrando uma fileira de árvores fazendo moldura com os telhados num casamento de harmonia .
Quando aí vou sinto precisamente a ausência do verde que poderia tornar mais alegre essa nossa terra generosa, que lá atrás foi palco das minhas brincadeiras, muitas vezes sob um sol escaldante e doentio. Lembro as tardes mornas nas quais o silencio era a companhia do sol abrasador e impossível de suportar fora de casa. Lembro também os invernos chuvosos e extremamente frios que empurravam as brincadeiras para dentro de casa .
A cidade onde vivo "Curitiba no sul do Brasil" tem um índice de verde por habitante e por quilometro dos mais altos do mundo, com dezenas de lagos e zonas verdes viradas para o lazer e hoje quando um candidato a Prefeito pretende conseguir convencer os seus eleitores, necessariamente tem que apresentar argumentos sobre a parte ecológica. Milhares de pessoas invadem os parques com pistas apropriadas para o caminhar programado ou não, e são esses parques e essas zonas verdes que falam de coisas boas às pessoas, a suavizar as dificuldades e o cansaço do dia a dia.
As paisagens que essa senhora apresenta são maravilhosas porque mostram um campo amigo, verde e florido, mas não podemos esquecer que é como se fosse uma miragem que rápido desaparece para dar lugar a paisagens apagadas . Eu não sei , mas dá a impressão de que ela não vive o dia a dia da vila continuadamente, ou se aí vive, deve ter uma enorme capacidade por sentir-se satisfeita e feliz, somente escassos três meses em cada ano nessa plenitude de cores que realmente dá gosto apreciar.
Os nossos campos são lindos em cada primavera, mas se tivéssemos o verde das ruas trabalhado e mantido sempre como companhia, aí teríamos um ciclo completo, companheiro e aprazível, que com toda a certeza iria modificar alguns hábitos dos nossos conterrâneos.
Mantenho como pano de fundo no meu computador, a foto aérea da Amareleja , há uns dois ou três anos e agora reparo que a presença da central, veio dar uma dinâmica futurista, parecendo até que a zona preenchida pela estrutura da captação solar, se parece com o desenho da vila , como se houvesse uma intenção propositada .
Acho que é altura de uma movimentação da terra no sentido de se fazer alguma coisa, como por exemplo arborizar a vila. Quem sabe se uma aproximação intencional com essa organização que agora aí está, pudesse resultar numa ajuda que afinal seria boa para todos até na parte turística. O nosso pessoal gosta do verde e do colorido das plantas e a prova está na presença de vasos que assomam envergonhados em alguma porta, em algum quintal, em alguma janela. Forneça-se a essas pessoas uma motivação e tenho a certeza de que alguma coisa iria acontecer.
Porque amarelejando não começa a vender essa idéia à vila, engajando os órgãos sociais, como a junta, os bancos, etc .? Porque amarelejando não poderia ir de porta em porta no sentido de engajar as pessoas nessa idéia simples mas fantástica ? Fica o desafio .
As pessoas agora começarão a aflorar aí para conhecerem a central e se tiverem outros motivos, ( uma terra com plantas e flores em cada ângulo de visão ) a fama pode pegar e daí pode surgir uma festa anual na primavera, acompanhada de uma boa tourada, com muita musica, muita cantoria com toda essa riqueza dos grupos alentejanos das redondezas.
Pode até imaginar-se ( não custa nada) uns prêmios para a rua mais florida, a janela mais florida, etc, etc. Pode-se imaginar uma festa da flor com raparigas enfeitadas com flores, participando de uma caminhada em cima de tratores, estes ornamentados com ramos verdes .
Agora as autoridades locais é que devem entender o alcance e o interesse da comunidade que chamaria dinheiro para a vila e todo um transito de pessoas que aí iriam deixar uns trocados. Os comerciantes da Vila também deveriam encabeçar essa idéia porque o seu negocio iria crescer com a chegada das pessoas, tal como acontece todos os anos na Santa Maria .
Cordialmente
Joaquim Carrachaz Guerreiro
Dia 19 de Março - Dia do Pai
A Associação de Pais e Encarregados de Educação da EBI de Amareleja, vai organizar no dia 21 de Março, um jogo de Futebol "Pais vs Filhos", integrado nas comemorações do dia do Pai.
O jogo terá lugar no campo de Futebol das Cancelinhas, às 15h00, segue-se um lanche para os participantes.
Inscreve-te já. Contacto: José Garcia |
Com muito Amor pelo Cante Alentejano
O Grupo Coral da Sociedade Recreativa Amarelejense, foi fundado em 3 de Março de 2007, é composto por 22 elementos do sexo masculino, todos naturais e residentes em Amareleja. no ano 2007 o grupo foi convidado a participar em encontros de Grupos Corais, apresentando-se em 14 festas do Cante Alentejano sempre com muito êxito. |
O grupo continua com os seus ensaios sempre na expectativa de melhorar o Cante Alentejano, e de melhor representar a sua terra, nas suas deslocações.
Foi com enorme satisfação e orgulho que recbi a notícia de que foi hoje ligada a primeira fase da Central Fotovoltaíca de Amareleja, correspondente a uma potência de 2,5 MW.
Fica assim assinalado um marco muito importante na história da Central Fotovoltaica de Amareleja, aquela que será a maior do mundo.
Aproveito para dar os meus parabéns à AMPER e a todos aqueles que de alguma forma contribuiram para a concretização deste sonho.
Obrigado
Estes são quatro cachorrinhos que nasceram há mais ou menos 1 mês e meio, são filhos de uma rafeira, e um deles (foto da direita) ainda não tem dono, por isso se alguém estiver interessado em adopta-lo, pode deixar o seu contacto.
Pois é nesta terra ainda há muitos que passam o tempo a criticar tudo e todos, menosprezando o que têm, e invejando o que encontram noutros sítios por onde passam.
E até há os que dizem que a Amareleja não tem um Jardim. Pois eu digo que a Amareleja tem o maior e o mais bonito jardim da região.
São cerca de 900 ha de Jardim, onde não há muros, não há animais em gaiolas, nem flores em canteiros, e onde se pode caminhar, correr, andar de bicicleta, ou montar a cavalo sem ter que pedir autorização.
É certo que mal tratado, por aqueles que teimam em confundi-lo com o caixote do lixo, mas é nosso dever protegê-lo, e ensinar as gerações futuras a respeita-lo.
Hoje levei a minha filha a passear até esse Jardim… e tenho a certeza de que este é o seu Jardim preferido….
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.