Terça-feira, 28 de Abril de 2009

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Domingo, 26 de Abril de 2009

Um registo de fim de tarde captado hoje, quando regressava de Moura, depois de assistir ao concerto dos pequenos "Violinhos", oferecido pela Câmara de Moura àqueles que visitaram hoje a 29.ª Edição da Feira do Livro.
Já está disponível a petição contra a construção da Refinaria de Balboa na Extremadura espanhola. Subscreva Aqui

Quis saber quem sou
O que faço aqui
Quem me abandonou
De quem me esqueci
Perguntei por mim
Quis saber de nós
Mas o mar
Não me traz
Tua voz.
Em silêncio, amor
Em tristeza e fim
Eu te sinto, em flor
Eu te sofro, em mim
Eu te lembro, assim
Partir é morrer
Como amar
É ganhar
E perder
Tu vieste em flor
Eu te desfolhei
Tu te deste em amor
Eu nada te dei
Em teu corpo, amor
Eu adormeci
Morri nele
E ao morrer
Renasci
E depois do amor
E depois de nós
O dizer adeus
O ficarmos sós
Teu lugar a mais
Tua ausência em mim
Tua paz
Que perdi
Minha dor que aprendi
De novo vieste em flor
Te desfolhei...
E depois do amor
E depois de nós
O adeus
O ficarmos sós
Quinta-feira, 23 de Abril de 2009
 | De 22 de Abril a 3 de Maio de 2009, a festa do livro e da leitura está de volta à Praça Sacadura Cabral. Para marcar a 29ª edição vão haver algumas actividades como lançamento e venda de livros, sessões de contos, espectáculos de música, teatro e dança... veja o programa. |
Jornalistas Portugueses
“Um morreu e o outro está morto” (no comments)
“É trágico! Está a arder uma vasta área de pinhal de eucaliptos” (deve ser uma nova espécie)
“As chamas estavam a arder” (ui fantástico!...)
“O assassino matou 30 mortos” (era só para ter a certeza que estavam bem mortos)
“Estavam zero graus negativos” (Ok..)
“Foi assassinado mas não se sabe se está morto”
Quarta-feira, 22 de Abril de 2009
"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis"
Terça-feira, 21 de Abril de 2009
Domingo, 19 de Abril de 2009
… a remodelação do Campo de Futebol das Cancelinhas
Quem o viu, e quem o vê.
É este agora o aspecto do campo de Futebol das Cancelinhas, depois das obras de remodelação de que foi alvo, e que estão quase, quase concluídas.
Relvado sintético, uma nova bancada, e novos balneários, para além do arranjo de todo o espaço envolvente, transformaram este campo quase abandonado, num equipamento de excelente nível desportivo.
A obra da Junta de Freguesia de Amareleja, financiada pela Câmara Municipal de Moura representa um investimento que ronda os 700 mil euros, e deverá estar concluída já no próximo mês.
Agora cabe às entidades locais a dinamização do espaço, para que se possam aproveitar as suas potencialidades!!!!!
Sexta-feira, 17 de Abril de 2009
EVITE SURPRESAS NO ACTO DE VOTAR
Há já algum tempo que queria publicar informação sobre este importante projecto que está previsto para a Amareleja, e que irá requalificar o antigo edificio da Escola das Cancelinhas, adaptando as instalações que já existem para espaço de formação, e criando um pavilhão multiusos no espaço descoberto, que tanta falta faz nesta freguesia.
A informação que se segue foi publicada hoje no blog "Avenida da Saluquia34".
A ideia é simples, ainda que a sua concretização possa vir a ser mais complexa: no espaço existente entre a antiga Escola Primária das Cancelinhas e a Cantina nascerá um espaço multiusos. Que tanto será utilizado nas feiras (com destaque para a Feira da Vinha e do Vinho), como poderá servir para algumas formas de prática desportiva. Ou ainda para festas particulares, para exposições, para ensaios de grupos culturais, ou para…
O projecto dos arquitectos Victor Mestre e Sofia Aleixo tira partido das potencialidades da energia solar e criam um espaço que, para além de garantir várias funcionalidades, pode abrir (ou não) por completo ao exterior, consoante as necessidades, e tendo até em conta as condições atmosféricas.
O ar arrojado do projecto está de acordo com o toque futurista que a central fotovoltaica veio conferir à paisagem da freguesia.
O projecto para o Pavilhão Multiusos das Cancelinhas está concluído. Falta o financiamento. Que terá de ser conseguido, para que o projecto seja concretizado. E vai sê-lo.
Dizia um treinador de Derby County (sim, é um clube de futebol) que o drible que não resulta em golo é um drible inútil. Mutatis mutandis, todo o projecto que é feito tem de ser realizado na prática. Caso contrário, serve para quê?





Segunda-feira, 13 de Abril de 2009
Situado a cerca de 3km de Amareleja, na estrada que nos leva a Valencia del Mombuey, num local onde antes funcionou o posto fiscal transfronteiriço, e ao lado do marco geodésico das mentiras encontramos este edifício que no meio da paisagem rural parece um pouco deslocado.

Quando se iniciou a sua construção, poucos sabiam o que iria ali funcionar. Comentava-se que talvez fosse um observatório de aves, pois esta é uma zona de abrigo para algumas espécies ameaçadas. “tanta coisa por causa de meia dúzia de pássaros” diziam alguns.
Sabe-se agora que é a «Estação Biológica do Garducho» e que pertence ao CEAI – Centro de Estudos da Avifauna Ibérica.
Hoje, e depois de algumas pesquisas (pois também tinha alguma curiosidade em saber exactamente do que se tratava) fiquei a saber que:
1. A história deste projecto remonta ao ano de 1997. Um antigo posto de controlo fronteiriço foi adquirido pelo Centro de Estudos de Avifauna Ibérica (CEAI), com a perspectiva de vir a ser transformado numa estrutura de promoção de acções de conservação da natureza, exactamente por estar estrategicamente localizado num lugar em que existem diversos valores ecológicos, reconhecidos a nível europeu, pois é um lugar de abrigo e de reprodução de várias espécies emblemáticas ameaçadas, como a águiaimperial-Ibérica, o grou-comum, a águia de Bonelli, a abetarda, o sisão e o cortiçol-de-barriga-preta. Foi também neste lugar que, há cerca de cinco anos, se encontrou o último indício de lince ibérico”.
2. Orçada em mais de um milhão de euros e co-financiada pelo Programa Operacional Regional do Alentejo, esta casa virada para a natureza, tem um projecto arquitectónico que concilia a traça contemporânea com a beleza da paisagem. Durante a construção do edifício “optaram-se por soluções amigas do ambiente”. O sistema de infraestruturas do edifício é alimentado por um conjunto de painéis solares fotovoltaicos e por uma cisterna de água no subsolo, com aproveitamento da água das chuvas, o que permite a completa autonomia e auto-sustentabilidade da construção.
3. O espaço conta também com a intervenção da artista plástica Fernanda Fragateiro, que vai inserir, um pouco por todo o espaço, fragmentos de textos do escritor Gonçalo M. Tavares, da obra Breves Notas Sobre Ciência.
4. A estação vai albergar uma exposição permanente interactiva “que pretende potenciar os cinco sentidos, estimulando a curiosidade de crianças e adultos”. Tendo como mote “Tornar visível o que não se vê”, a mostra irá desvendar pormenores e particularidades de cada espécie, para que se compreenda a sua importância no ecossistema, do qual também depende o ser humano. Quando estiver a funcionar em pleno, o CEAI vai criar novos postos de trabalho contribuindo para a dinamização da região da margem esquerda do Guadiana.
Mais informações em: http://www.ceai.pt/ebg/#home
Domingo, 12 de Abril de 2009
.... aqui fica um pouco de história.

Os primeiros cristãos reconfiguraram a celebração da Páscoa Judaica à luz da morte e do que acreditavam, segundo a sua fé, ser a ressurreição de Jesus Cristo. A partir dessa data, romperam com os motivos da festividade judaica, que recordava a saída do povo de Israel do Egipto, pela mão de Moisés, mas cujas origens remontam à época das tribos nómadas que habitaram na região do Médio Oriente e que já assinalavam ritualmente esta época do ano.
No tempo de Jesus, a Páscoa era uma ceia em que se celebrava a saída dos judeus do Egipto, mas por detrás da Páscoa judaica está também a celebração de uma festa pagã de pastores que, na altura da chamada transumância, transitavam de umas pastagens para as outras, e faziam oferendas aos seus deuses.
Estes povos nómadas «ofereciam às suas divindades cordeiros e sinalizavam com o seu sangue os postes das tendas onde habitavam». O objectivo deste ritual, que acontecia sempre pela altura da primavera, quando nasciam novas crias nos rebanhos e se mudava de pastagens, era afastar os maus espíritos.
A palavra Páscoa significa "passagem" e vem daí, do facto dos maus espíritos passarem ao lado das tendas.
Os judeus, tal como todos os povos semitas desta altura, também celebravam a Páscoa desta forma, numa cerimónia marcada ainda pelo «consumo dos chamados pães ázimos e da carne de cordeiro», que depois passou a assinalar a sua saída à pressa do Egipto.
A celebração desta libertação perpetuou-se também com estas marcas e era desta forma que o próprio Jesus a celebrava. Ele morreu nas vésperas da Páscoa, quando foi a Jerusalém festejá-la com os seus discípulos e claro que celebrou a Páscoa tal e qual como os judeus.
Começava com ervas amargas, como símbolo das dificuldades da vida, e com o pão ázimo. Depois bebiam-se três taças de vinho, como sinal de alegria. No centro, estava o cordeiro pascal.
A celebração da Páscoa como memorial da morte e ressurreição de Jesus tem origem nas primeiras comunidades cristãs, mas o primeiro registo escrito sobre o rito que se celebrava é a primeira carta que S. Paulo escreveu aos cristãos da cidade de Corinto, por volta do ano 50.
Embora a celebração seja formalmente uma refeição, tal como no judaísmo, na liturgia cristã, o cordeiro não está no centro da celebração. No centro está o pão e o vinho, porque Jesus proferiu palavras sacramentais relativamente a eles, dizendo: "este é o meu corpo tomai e comei, este é o meu sangue tomei e bebei".
Sábado, 11 de Abril de 2009
Duas propostas muito interessantes da Associação "4 Esquinas" para este fim-de-semana de Pascoa.
Participe!!!!!
Mais informações em: http://associacao4esquinas.com/
Quinta-feira, 9 de Abril de 2009
100 Jovens universitários de 15 nacionalidades diferentes visitaram hoje a Central Fotovoltaica de Amareleja.
Acompanhados por José Socrates e Manuel Pinho, chegaram a Amareleja por vota do meio dia e foram recebidos por vários representantes das entidades locais e regionais, entre eles Manuel Monge Governador Civil de Beja, José Maria Pós-de-Mina presidente da Câmara Municipal de Moura, Manuel Ramalho presidente da Junta de Freguesia de Amareleja e Francisco Aleixo Director Geral da AMPER.
A visita inseriu-se na iniciativa do Ministério da Economia - New Energy World - cujo principal objectivo é dar a conhecer aos estudantes o que Portugal faz de melhor nas energias renováveis, área em que somos um dos países mais avançados do mundo.
José Sócrates e Manuel Pinho estão hoje em Amareleja

As energias renováveis são uma das áreas em que Portugal se está a distinguir mais a nível internacional.
NEW – New Energy World é uma iniciativa do Ministério da Economia e da Inovação, que apoiado por várias empresas do sector, vai reunir 100 jovens de vários países para conhecerem o que Portugal faz de melhor nas energias renováveis, área em que somos um dos países mais avançados do mundo.
Jovens estudantes dos Estados Unidos, Reino Unido, China, Japão, Venezuela, Brasil, Polónia, Marrocos, Argélia, Moçambique, Angola, Republica Checa, Tunísia, Rússia e Índia vão partilhar experiências durante uma semana com jovens universitários portugueses e visitar parques eólicos, barragens e centrais solares por todo o País.
Durante uma semana, entre 6 a 10 de Abril, vão também conhecer as regiões do Douro, Alto Minho, Buçaco e Alentejo e visitar diversos projectos empresariais, como o cluster eólico de Viana do Castelo, a barragem do Alto Lindoso, o maior parque eólico da Europa no Alto Minho e a maior Central Fotovoltaica do mundo em Amareleja.
A Semana de Energias Renováveis para Jovens Universitários traz hoje os jovens ao Alentejo, mais concretamente à Central Fotovoltaica de Amareleja. A acompanhar a comitiva vão estar também o primeiro-ministro José Sócrates, e o ministro da Economia, Manuel Pinho. A visita terá lugar às 12 horas junto aos antigos estaleiros da obra.
Quarta-feira, 1 de Abril de 2009