Era costume todos os Amarelejenses que estivessem fora a trabalhar e a viver, virem dia treze para dia catorze, o dia do toiro como dizem os mais velhos, assistirem à tourada, ao fogo de artifício e ao concerto.
O touro era sempre morto para ser comido assado na fogueira que se fazia no largo do regato, a festa continuava pela noite fora, pelas ruas ouviam-se cantares alentejanos.
Dia 15 de manhã era a missa em honra da padroeira, à tarde saía a procissão, na frente seguiam os festeiros, levando o pendão de N. Senhora. Depois seguiam as crianças e muita gente, tudo em ordem, o andor, a música e mais gente ainda.
Era assim antigamente.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.