Compromissos familiares levaram-me este fim-de-semana até Alcochete, terra de forcados, campinos e das salinas. A “afficcion” destas gentes e a cor da Festa Brava contagia até os menos crentes, como eu que depois de tantas vezes ouvir o "Fado do Barrete Verde" quase que começo a gostar de touradas.
De máquina em punho ainda houve quem me pergunta-se se as fotos eram para a imprensa local (onde é que eu já ouvi isto????). Depois fiquei ainda a saber que um familiar afastado (penso que tetravô da Ritinha) foi um dos fundadores do Grupo de Forcados do Barrete Verde. Quem diria. O pior foi à noite. Que gente tão "daninha" até às cinco da manhã ninguém sossega naquelas ruas, dormir só mesmo a partir das seis da manhã. O melhor é mesmo juntarmo-nos à festa, xaranga, cerveja, touros por todo o lado e muita sardinha assada.
Nota: As fotos ficaram um bocadinho tremidas porque a próximidade daqueles touros gigantes deixou-me bastante nervosa
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